O mundo está fazendo algazarra e tudo devido ao ser abençoado que nos apareceu oferecendo sabedoria, solidariedade e benevolência. Atos religiosos exaltam esse ser iluminado nesta data, considerada a mais bonita do ano. Enquanto isso, famílias, após se deliciarem de boas refeições, como acontece lá em casa nesses dias, abrem presentes ganhados no amigo oculto, se abraçam e se beijam. Só que não. A celebração em questão não é o Natal, mas sim uma celebração pelo nascimento de um deus persa chamado Mitra. A semelhança da data com o natal não é coincidência. O Natal é comemorado desde muito tempo antes do nascimento de Jesus, e tem um motivo bastante importante que é quando o sol declina e cria a noite mais longa do ano no hemisfério norte. Isso no final de dezembro. Dessa madrugada para a frente até o auge do verão, o sol permanece mais tempo no céu. É o momento em que as trevas se transformam em luz. (se não for isso é mais ou menos isso)
Para mim tanto faz que Jesus tenha nascido antes, durante ou depois de 25 de dezembro. O que importa é o ensinamento e a esperança que nos deixou e por mais que o esqueçamos, ainda sentimos o peito apertar quando um amigo nos procura para um abraço e os votos de feliz natal.
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