Política na casa da gente é doença, daquelas, contagiosas. Até minha mãe, que nunca vi discutir o assunto, deixou transparecer já ter candidato. Não sei se meu pai votaria com ela se morassem nos EUA, mas que eles discutem, discutem. Não é discussão como quem se prepara para guerra, mas como vovó fala, “lapidam a mesma pedra, cada um com a ferramenta que tem”. Assim foi nas eleições para prefeito e vereadores da nossa cidade e para a felicidade de todos os candidatos para os quais votamos, venceram e por coincidência os deles também eram os meus. (meus votos acompanham, sempre, os do relator) Quanto a Trump e Kamala Harris, a discussão foi um pouco maior e pelo que vi no semblante dos dois, é mais difícil defender um país que defender a nós mesmos. Segundo diz minha avó, “o que é bom para os EUA não é bom para ninguém e não seria do Brasil que os presidentes de lá iam gostar”. Será isso mesmo, vovó, eu quis perguntar. Todos deveriam votar por vontade própria e não por obrigação, porque é votando que se aprende como a roda consegue rodar.
Votar é bom para os grandes e para os demais.
Votar é bom para os grandes e para os demais.
Esperemos a apuração torcendo para vencer o melhor, não o melhor para eles, mas o melhor também para os mais necessitados e principalmente para os que têm fome. Acho que ouvi o pessoal lá em casa falar muito sobre essas coisas ou não estaria dizendo o que acho que estou. Afinal, eu falei isso ou pensei?
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