Vão dizer que é mentira, que estou inventando. Só que não. Eu vi. Isso eu garanto. Vi um garoto perguntando de quem era o iPhone que ele acreditava ter sido esquecido no banco daquela pracinha. A única boba do pedaço completou 18 anos sem ter consciência de que um celular pode ter tantos donos quanto aquele provava ter. Infelizmente a maioria, que se dizia dona, não digitou a senha que o desbloqueava.
Poucos minutos depois alguém conseguiu.
E eu lá, olhando com essa cara de trouxa. O dono, que não acreditava que pudesse encontrá-lo, estava bastante feliz.
Depois do falatório e do disse me disse, cada um procurou seu caminho. A praça voltou ao que era: triste e vazia. O garoto, pela nobreza do gesto, recebeu em agradecimento um aperto de mão, enquanto o dono, feliz da vida, seguiu seu destino. Não só o gesto me chamou a atenção, mas o brilho dos olhos daquele menino. Sua felicidade era infinitamente superior à de quem recebeu de volta o que havia perdido. E ainda afirmam que a recompensa financeira é mais vantajosa.
Poucos minutos depois alguém conseguiu.
E eu lá, olhando com essa cara de trouxa. O dono, que não acreditava que pudesse encontrá-lo, estava bastante feliz.
Depois do falatório e do disse me disse, cada um procurou seu caminho. A praça voltou ao que era: triste e vazia. O garoto, pela nobreza do gesto, recebeu em agradecimento um aperto de mão, enquanto o dono, feliz da vida, seguiu seu destino. Não só o gesto me chamou a atenção, mas o brilho dos olhos daquele menino. Sua felicidade era infinitamente superior à de quem recebeu de volta o que havia perdido. E ainda afirmam que a recompensa financeira é mais vantajosa.

Um comentário:
Para que reflexionemos, ... Un abrazo
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